Após o fim de The Walking Dead, muitos fãs se sentiram órfãos, por isso os produtores da série resolveram criar vários spin-offs com alguns dos personagens da produção original como destaque. Uma destas novas produções é a série em seis episódios The Walking Dead: Daryl Dixon, que leva um dos personagens mais icônicos da série original para a França.
Em The Walking Dead: Daryl Dixon, Daryl (Norman Reedus) desembarca em França e tenta descobrir como chegou lá e porquê. A série segue a sua jornada através de uma França quebrada mas resiliente, enquanto ele espera encontrar o caminho de volta para casa. No entanto, à medida que avança em sua jornada, as conexões que ele estabelece ao longo do caminho complicam seu plano final.
Como The Walking Dead: Daryl Dixon é uma continuação direta da última temporada de The Walking Dead, o ideal é que você já tenha assistido todas as 11 temporadas para que não se sinta perdido na nova produção. Além disso, pode ser que comentemos algumas coisas relacionadas à ela e que para você seja um spoiler, portanto, só continue lendo este artigo caso esteja de acordo com isto.
Diferente das outras duas spin-offs que da série original, que também analisamos por aqui – The Walking Dead: The Ones Who Live e The Walking Dead: Dead City – The Walking Dead: Daryl Dixon tem realmente algo novo para nos mostrar, não só em termos de história, tipos de zumbis e cenários, mas também com relação ao intuito de vida dos personagens. Nesta nova história, vemos um Daryl sozinho na França (oi?!) e não sabemos bem como ele chegou até lá e nem os motivos. Mas beleza, vamos em frente e aceitar tudo isso né? Com o tempo tudo vai sendo explicado e chega à um clímax tão bom que não sabemos se queremos que ele volte aos EUA ou que viva na Europa mesmo.
Vamos do começo…
Após se livrar de um grupo hostil e acabar chegando à França (não daremos spoiler do porquê disso), Daryl se vê sendo socorrido por algumas freiras, entre elas a irmã Isabelle, vivido pela atriz francesa Clémence Poésy. Neste convento ele conhece também o menino Laurent (Louis Puech Scigliuzzi), que segundo as freiras é um “enviado de Deus” que salvará todo o mundo da pandemia, mas para isto, o garoto precisa ser levado à um local do outro lado do país onde iniciará a salvação. Claro que Daryl é solicitado para esta missão e mesmo após várias negativas, acaba se vendo obrigado à realizar a tarefa, e é aí que as “tretas” começam na série.
The Walking Dead: Daryl Dixon traz novos grupos hostis, com locais interessantes e com aquela pegada bem francesa de “Liberté, Égalité, Fraternité“. Também vemos novos tipos de zumbis, como um que se tocar na sua pele te queima, além de uma mutação genética que faz com que os zumbis fiquem com “super força” para serem usados como armas biológicas contra inimigos.
Há muito tempo que o personagem de Norman Reedus merecia este destaque na série e foi preciso ir muito longe (até a Europa) para isto, mas valeu a pena. A série que leva o nome de seu personagem é a melhor dos três spin-offs lançados recentemente, não só pela sua história que traz um frescor à franquia, mas por fazer jus à um dos melhores e mais legais personagens dela.
A 1º Temporada da série The Walking Dead: Daryl Dixon está disponível no streaming Prime Vídeo. Confira o trailer abaixo:
1º Temporada de The Walking Dead: Daryl Dixon - Prime Vídeo
Nota Final
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Ideia e Roteiro - 9/10
9/10
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Fotografia, Figurino e Efeitos Visuais - 9.3/10
9.3/10
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Áudio e Trilha Sonora - 8.5/10
8.5/10
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Adaptação e Atuação - 8.3/10
8.3/10
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The Walking Dead: Daryl Dixon é uma ótima série, trazendo frescor para a franquia e uma homenagem merecida à um dos melhores personagens dela.