Dying Light: The Beast entrega experiência intensa e brutal

Dying Light: The Beast marca o retorno triunfante da franquia da Techland, trazendo de volta o protagonista Kyle Crane em uma jornada brutal. O game vai mergulha os jogadores em Castor Woods, uma nova região aberta repleta de infectados. O novo título busca resgatar o espírito do primeiro Dying Light, enquanto introduz mecânicas inéditas e uma narrativa mais intensa. Dying Light: The Beast já se encontra disponível mundialmente para o PC, PlayStation 5 e Xbox Series X|S.

 

 

 

Gostaríamos de agradecer à Techland por disponibilizar uma cópia do jogo na versão Xbox Series X, para realização desta análise.

 

História

 

A história de Dying Light: The Beast se passa 13 anos após a DLC The Following, de 2016. Nosso protagonista Kyle Crane está de volta, mas transformado mentalmente e fisicamente depois de ser capturado e submetido a experimentos em uma instalação nos Alpes, Kyle consegue escapar com a ajuda de uma cientista, Olivia.

 

 

Agora, em um mundo devastado pela infecção, Crane precisa confrontar seu passado e reunir aliados e enfrentar uma nova ameaça: A Besta, um super infectado que espalha o terror por Castor Woods.

 

Gráficos

 

A Techland sempre fez um ótimo trabalho em questões gráficos desde a época do Call of Juarez: Bound in Blood, e como já era de se esperar, Dying Light: The Beast impressiona novamente.

 

 

Os gráficos estão extremamente detalhados, com texturas de alta resolução em praticamente todo o game, desde paredes e chão até as armas e as mãos de Crane. Também faz ótimo uso de luz e sombra, especialmente durante a noite, quando os Voláteis dominam as ruas.

 

A ambientação de Castor Woods mistura áreas urbanas decadentes com florestas densas e estruturas abandonadas, criando uma misto de cenários bonitos e cheio de vegetação até lugares abandonados decadentes.

 

Jogabilidade

 

 

Grande parte da diversão em Dying Light The Beast é graças a sua jogabilidade robusta, que preserva a identidade da franquia.

 

O pilar fundamental é o sistema de parkour, que agora está mais refinado, garantindo uma movimentação ágil e fluida pelo extenso mundo aberto. Podemos escalar estruturas, deslizar por telhados e escapar de hordas de infectados com grande facilidade e intuição, o que é de extrema importância para a sobrevivência no game.

 

 

O combate corpo a corpo como de costume, está brutal e altamente satisfatório. Os confrontos são intensos, e altamente divertidos. O sistema de loot e crafting também está de volta e também é um pilar importantíssimo na jogabilidade de Dying Light.

 

Exigindo a coleta constante de recursos para a criação de um arsenal diversificado de armas e equipamentos mais fortes. O jogo enriquece ainda mais a gameplay com a introdução de novas habilidades de parkour e combate, apresentando um sistema de evolução duplo, adicionando uma camada estratégica progressão.

 

Agora temos habilidades humanas que são focadas em aprimorar atributos básicos de sobrevivência, como força, resistência e furtividade mas também possuímos a transformação monstruosa.

 

Uma mecânica nova e central que permite desbloquear poderes especiais à medida que absorvermos sangue das Quimeras derrotadas. Essa transformação pode ser ativada manualmente ou de forma automática, dando uma vantagem tática crucial durante as batalhas os combate contra inimigos mais poderosos.

 

E lá claro, o clássico ciclo dinâmico de dia e noite permanece uma características vitais do game. Enquanto a exploração durante o dia é relativamente mais segura, porém com menor recompensa em recursos, Explorar a noite traz um perigo muito maior com a aparição dos Voláteis, tornando a exploração noturna uma atividade de altíssimo risco, mas com recompensas melhores.

 

Bugs e Performance

 

Além de seus gráfico impressionarem muito, Dying Light: The Beast também impressiona com sua performance. O game possui aquele já conhecidos dois modos gráficos, Desempenho e Qualidade.

 

 

 

Em nossa gameplay no modo Desempenho o jogo rodou muito bem, com 60fps em grande maioria do tempo com quedas mínimas de performance. Em modo Qualidade o jogo também se sustenta muito bem, mantendo os 30 quadros sem quedas, e aumentando a resolução do game.

 

Considerações Finais

 

Entregando uma experiência intensa e brutal de ação e sobrevivência, uma história sobre vingança e enfrentar o passado e uma gameplay que aprofunda o combate corpo a corpo e parkour.

 

 

 

Dying Light: The Beast é robusto e consegue revitalizar a franquia, sendo a verdadeira continuação do Dying Light original.

 

Quer saber mais sobre o jogo, assista a gameplay feita pelo canal ANDScreamer Plays!

 

 

 

 

Dying Light: The Beast - Xbox Series X
Nota Final
9/10
9/10
  • Gráficos - 9/10
    9/10
  • Jogabilidade - 9/10
    9/10
  • História e Diversão - 9/10
    9/10
  • Áudio e Trilha Sonora - 9/10
    9/10
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Dying Light: The Beast revitaliza a franquia!

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Anderson Gomes

Streamer e criador de conteúdo no Youtube, jogando nas plataformas Xbox, PlayStation e PC. Um apaixonado por cultura pop e geek!