A Bandai Namco realizou nos dias 18 e 19 de julho o Teste de Rede Aberto de GUNDAM BREAKER 4 nos consoles PlayStation e Nintendo Switch. Apesar de não ser o tipo de jogo que gosto, resolvi dar um voto de confiança e participei do Teste de Rede Aberto, mas será que valeu a pena? Confira abaixo nossas primeiras impressões do jogo e uma gameplay!
Em GUNDAM BREAKER 4, os jogadores poderão montar todas as suas ideias de mecha usando peças de mais de 250 Mobile Suits icônicos de toda a série GUNDAM e testá-las em um campo de batalha virtual com até 3 jogadores no modo multijogador cooperativo. Lute em missões para hackear, retalhar e atirar em hordas de mechs inimigos, destruindo-os em busca de peças para coletar e aprimorar suas construções. GUNDAM BREAKER 4 apresenta um recurso totalmente novo para a série, no qual os jogadores poderão usar duas armas diferentes para realizar combos exclusivos enquanto buscam as melhores peças para construir a gunpla perfeita. Entre as batalhas, os jogadores podem acessar sua garagem de mechas, onde podem personalizar suas criações com novas peças, pinturas, decalques e ajustes de clima, permitindo aos fãs de GUNDAM se expressarem por meio de seus mechas. Outro recurso novo e exclusivo de GUNDAM BREAKER 4 é o modo diorama. Construa cenários elaborados com uma variedade de fundos, elementos ambientais e efeitos especiais e, em seguida, coloque qualquer criação de gunpla na pose desejada por meio de modelos altamente articulados.
Nossa experiência com GUNDAM BREAKER 4 não foi das melhores, o que não significa necessariamente que seja de todo ruim. Escolhemos por facilidades testar o jogo no Nintendo Switch, e isto talvez tenha influenciado um pouco nas questões gráficas, apesar de que poderiam estar melhores. Com relação à isto, tenho que dizer que GUNDAM BREAKER 4 decepcionou, pois além de parecer um jogo de PS2, com visual horrível tanto nos Gundam, quanto nos cenários. Além disso, apesar de estar tudo em português do Brasil, as legendas e menus acompanhavam as questões gráficas, com a pior e mais feia fonte de letra possível, deixando a “arte da leitura de tela” só para os fortes.
Sabemos que o teste era mais voltado aos servidores e saber se tudo estava rodando bem e se aguentaria os jogadores online, mas nem isto funcionou bem, com algumas quedas e lentidões constantes.
Com relação à gameplay, apesar de um tutorial chato e cheio de funções, tenho que admitir que há uma variedade boa entre ataques corpo a corpo e à distância, fazendo com que ambos estilos agradem os jogadores.
A personalização também é outra parte legal do jogo e deve acertar em cheio nos corações dos fãs de Gundam, mas ainda há muito o que se melhorar em GUNDAM BREAKER 4, quando ele for lançado em 29 de agosto no Nintendo Switch, PlayStation 5, PlayStation 4 e PC via Steam. Mas enquanto este dia não chega, confere aí a gameplay que fizemos dele: