Análise de Dragon Ball: The Breakers, um jogo que ainda falta poder de luta

Em 27 de setembro, trouxe aqui para o portal um preview de Dragon Ball: The Breakers. Bom como muitas das coisas já falei lá (já que da versão demo e a versão final são idênticas, não houve nenhuma mudança). Então para quem quer saber minhas primeiras impressões sobre o jogo, clique aqui.

Dragon Ball: The Breakers foi lançado oficialmente no dia 13 de outubro e está disponível para PC, Nintendo Switch, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series. Mas vamos colocar alguns pontos que não foram colocados no texto de preview do jogo.

Graças a Assessoria de Imprensa da Bandai Namco, podemos jogar Dragon Ball: The Breakers na versão para PC. Esta gameplay pode ser vista ao final deste artigo.

Como se trata de um jogo online assimétrico, vejo que deveria ser gratuito. Primeiro devido a longa espera para conseguir entrar em uma sala, já que para fazer esta análise joguei duas vezes o modo online e fiquei em média de 30 minutos esperando para entrar em partida. Pois na versão demo achei que esta demora se tratava de algum bug do servidor do jogo. Mas vejo que isso é uma realidade do jogo, já que é pago e não tem muito jogadores e sendo free to play, não só por aumentar o número de jogadores, algo essencial visto que o game não tem crossplay, mas porque sua monetização é claramente baseada em jogos gratuitos.

Houve uma grande melhora nos gráficos e na fluidez na gameplay, principalmente no tutorial. Já que apresentava gráficos ruins e uma mecânica travada tanto na gameplay como nas cutscene da versão demo.

Novamente tenho uma grande critica aos jogadores, pois acho que só haverá uma real cooperação dos jogadores, se todos forem amigos e definirem boas estratégias. Por que com jogadores aleatórios, cada um quer fazer o que dá na cabeça e ficam torcendo para os outros morrerem e assim terem os itens que o outro adquiriu.

Confira a gameplay realizada pelo canal Com Noção do jogo Dragon Ball: The Breakers abaixo: