GODBREAKERS: o roguelike que não te dá tempo nem de piscar!

Sabe aquele tipo de jogo que te promete “só uma partidinha rápida” e de repente já é madrugada e você ainda tá tentando passar do mesmo chefe? Pois é. Esse é o Godbreakers. Um roguelike de ação em terceira pessoa, bonito, frenético e que testa não só seus reflexos, mas também sua paciência e coordenação motora. Godbreakers já está disponível para PlayStation 5 e PC via Steam e Epic Games Store.

No jogo, assuma o controle de cada luta com um combate ferozmente fluido, encadeando combos agressivos, cancelando golpes no meio do ataque e roubando os poderes dos inimigos para virá-los contra seus mestres. Jogue em modo cooperativo com até 4 jogadores para criar a equipe perfeita e derrotar chefes brutais em diferentes mundos.

Graças a Assessoria de Imprensa da Thunderful podemos jogar Godbreakers na versão para PC. Esta gameplay pode ser vista ao final deste artigo.

Primeiras impressões: rápido e divertido

Joguei Godbreakers com um amigo e já adianto: é o tipo de jogo que parece feito pra jogar com alguém. A gente se divertiu muito, especialmente tentando entender o que estava acontecendo enquanto tudo explodia em volta.

Acho que sozinha, ele perde um pouco da graça e eu acabaria não jogando mais que meia hora.

Jogabilidade: morrer faz parte do progresso

Godbreakers segue aquele estilo “morreu, volta pra base e tenta de novo”.

Você começa com umas armas básicas tipo uma lança e um pilar gigante, e vai desbloqueando novos estilos conforme sobrevive o suficiente pra “merecer”.

O combate é rápido, responsivo e cheio de momentos como: “MEU DEUS, O QUE FOI ISSO?”. Mas o grande charme tá na Ruptura Divina: um sistema que te deixa roubar o poder dos inimigos antes de finalizar o golpe.

Quer soltar um laser do nada? Pode. Quer dar um soco que te deixa invencível por alguns segundos? Também pode. Só não se apegue, porque o poder some depois do uso… O que é trágico, mas divertido.

Chefes: lindos, cruéis e que te odeiam

Os chefes são o ponto alto. Cada um tem um estilo diferente de te fazer sofrer, e o jogo não tem dó. Você precisa entender o padrão, errar, morrer, aprender e voltar com sangue nos olhos.

Mas quando você finalmente vence, é tão satisfatório que dá vontade de printar só pra provar que foi real.

Visual: bonito o suficiente pra disfarçar a raiva

O jogo é lindo. Os efeitos, a iluminação, o design das armas e das criaturas é tudo muito bem feito. Mesmo quando você tá sendo derrotado pela quinta vez seguida, ainda se encanta com a beleza.

Som e trilha sonora

A trilha sonora cumpre o papel: empolga nas batalhas e te deixa tenso na medida certa. Não é daquelas músicas que grudam na cabeça, mas os efeitos sonoros compensam.

Idioma e acessibilidade

Tudo traduzido pro português, o que já facilita muito. Interface limpa, menus simples e nada que atrapalhe o ritmo frenético.

Requisitos e performance

Roda bem até em PCs medianos. O desempenho é estável, e o jogo é bem otimizado, o que é ótimo, já que você vai morrer muitas vezes e precisa que ele recarregue rápido.

Requisitos mínimos:

• Windows 10 (64-bit);
• Intel i5 ou equivalente;
• 8 GB de RAM;
• GPU GTX 960 ou superior.

Pontos positivos

• Combate fluido e dinâmico;
• Chefes criativos e desafiadores;
• Visual muito bem feito;
• Sistema de poder temporário (Ruptura Divina) é viciante;
• Cooperativo super divertido.

Pontos negativos

• Jogar sozinho perde o brilho;
• As primeiras runs são meio repetitivas.

Pra quem é esse jogo?

Se você curte aquele estilo “apanhar até aprender”, Godbreakers vai te agradar. É pra quem gosta de progresso real, recompensas justas e lutas que parecem um show de luzes e destruição.

Quer saber mais sobre o jogo, assista a gameplay feita pela Letícia Monares!