A Assessoria de Imprensa da nDreams Elevation nos enviou uma chave para que possamos ter acesso ao jogo Reach para PlayStation VR2. Obrigado pela confiança no Nerdlicious! Reach já está disponível para Meta Quest, PSVR2 e Steam VR.
Ao final deste artigo você poderá ver a nossa gameplay do jogo e uma visão geral dele no PS5. Não deixe de conferir!
História
Como Rosa, uma heroína relutante arrastada para este mundo, os jogadores devem lutar contra ameaças míticas, dominar ferramentas versáteis e trilhar um caminho em um mundo dinâmico onde cada ação impacta diretamente a aventura.
Ótima imersão
O PSVR2 foi uma compra recente que fiz, claro, aproveitando as promoções do Black Friday, e após isto, algumas produtoras ficaram sabendo e me enviaram alguns jogos para testar. Reach foi um dos primeiros que joguei com esta nova tecnologia, e curti muito a imersão.
O jogo realmente te transforma para a pele da personagem principal e todo aquele mundo cheio de perigos e que ela ama, afinal, fazer parkour nos lugares mais perigosos é café com leite para ela.
A gameplay conseguiu por várias vezes me fazer esquecer que estava jogando, e por muitos momentos senti medo de pular algumas plataformas, ou dei aquela suada ao pular sobre um precipício.
Configurações de acessibilidade auxiliam novos jogadores
Pessoalmente, faço parte daquela pequena porcentagem de pessoas que tem problemas ao jogar games em realidade virtual. Não chego a ter enjoos, mas tonturas são minha limitação, e por mais que deseje, não consigo jogar por muito tempo utilizando o óculos VR.
Por outro lado, os desenvolvedores de Reach também olharam para nós (os problemáticos) e trouxeram um bom conjunto de itens de acessibilidade em suas configurações, podendo transformar uma gameplay que pode te fazer desmaiar, em algo super prazeroso.
Claro que muitos dos aspectos da gameplay insana de Reach acabam se perdendo, e a imersão fica um pouco menor, mas para nós que temos problemas cinetose, estas configurações foram essenciais para que eu consiga curtir o jogo.
Outro ponto positivo é o tutorial inicial do jogo, que ajuda e muito, especialmente os jogadores mais novos.
Gráficos bonitos
Reach tem um dos conjuntos gráficos mais bonitos dentre os jogos de VR. Os cenários são muito bem construídos, os objetos, especialmente quando pegamos com as mãos eles, são muito parecidos com os reais, e as texturas também são impecáveis.
Jogabilidade
A jogabilidade de Reach é daquelas que fazem um preguiçoso tremer, afinal, ele é daqueles jogos quase impossível de se jogar sentado. De preferência, esteja de pé para fazer movimentos juntamente com os controles Sense do PSVR2.
Se você quer pular, não basta apertar o X, tem que fazer o movimento com os braços, inclinando-os para o local que deseja ir. Além disso, se você quer utilizar o arco e flecha, principal arma de Rosa, terá que puxá-la de trás de você, e somente depois puxar a flecha com a outra mão. Também pode-se fazer a mesma coisa para pegar o escudo para se defender ou até mesmo arremessar nos inimigos.
Apesar de todos estes movimentos, o jogo não tem muita ação de combate, e os inimigos são meio que limitados, até por isso, as armas são apenas o arco e flecha, juntamente com o escudo.
A gameplay baseia-se nos movimentos do parkour, para se movimentar, de uma plataforma à outra, além de resolução de puzzles. A cada nova missão, a dificuldade aumenta um pouco mais, porém é basicamente isso com uma velocidade avançada.
Sons são somente OK!
Os sons são parte essencial da imersão de um jogo, especialmente nestes de realidade virtual, e em Reach ajudam muito, mas falham de vez em quando.
A trilha sonora não é lá muito memorável, mas entra nos momentos certos, para trazer aquele ar “cinematográfico” do jogo. Já os sons de tiros, quedas, etc… são meio simples demais. A dublagem dos personagens por outro lado é muito boa, e chega a entrar na sua mente se você for dormir logo após uma sessão de gameplay.
Está em português?
Aqui um pouco altamente negativo do jogo. Reach não está nem dublado, nem legendado e nem sequer os menus em português. Ou você se vira no inglês, ou tenta a sorte no bom “portunhol”, manja?
Há bugs?
O jogo tem alguns bugs visuais, que em jogos de realidade virtual não deviam acontecer, tais como objetos que se “grudam” no chão, inimigos que vez em quando travam na tela (e ficam parados) e algumas quedas de FPS, fazendo com que a textura de paredes perca um pouco de qualidade.
Ah… os sons também vez em quando falham, como por exemplo, diálogos que são cortados ao meio.
Porém, acredito que novos patches devem corrigir tudo isso muito em breve.
É bom ou ruim?
Reach não é um jogo impecável, mas agrada muito em termos de imersão e gameplay. O jogo te faz se movimentar, e isto é ótimo para aqueles que não querem se tornar um gamer sedentário. A história não é primorosa, mas dá uma boa justificativa para todo o jogo que é baseado no parkour e na ação de movimento.
Se você é daqueles que comprou um PSVR2 recentemente, talvez não seja ideal ainda para você, pois é um jogo mais recomendável para gamers mais experientes com a tecnologia VR. Caso você já conheça bem a tecnologia e já está acostumado com jogos deste tipo, vale a pena, afinal, tem aí pelo menos umas 5 horas de gameplay insanas pela frente.
Bom… agora veja nossa gameplay abaixo e não se esqueça de se inscrever em nosso canal no Youtube!
Reach - PSVR2
Nota Final
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Gráficos - 7.8/10
7.8/10
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Jogabilidade - 8/10
8/10
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História e Diversão - 8/10
8/10
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Áudio e Trilha Sonora - 7/10
7/10
VOTAÇÃO POPULAR ➡️
0 (0 votes)CONSIDERAÇÕES FINAIS
Reach é um jogo recomendável para jogadores experientes da tecnologia VR. O game traz gráficos bonitos e uma gameplay insana baseada na movimentação parkour.




























