Hearthstone Festival das Lendas: Quebre tudo neste festival de cartas!

A nova expansão de Hearthstone, Festival das Lendas, aborda seu tema melhor do que qualquer outro jogo de cartas. A música invade a pousada de Hearthstone no Festival das Lendas, a nova expansão baseada em bandas e solistas, harmonias compostas e solos de guitarra ou piano, pautas e improvisação. A expansão de Hearthstone, Festival das Lendas foi lançado em 11 de abril para PC, Mac e Smartphone (Android e iOS).

Graças a Assessoria de Imprensa da Blizzard podemos jogar Hearthstone: Festival das Lendas para PC. Esta gameplay pode ser vista ao final deste artigo.

A “assonância” entre o jogo de cartas da Blizzard e a música é certeira, tanto na mecânica, quanto na direção artística escolhida para as cartas da nova coleção, sejam elas valiosas ou não. Tivemos picks and sticks em mãos por tempo suficiente, antes do lançamento, para dar uma opinião mais do que estruturada, recomendando também algumas listas interessantes e as cartas que, na nossa opinião, vão monopolizar o jogo até o próximo patch. Inevitável, eu acrescentaria, já que o nível de potência parece ter subido novamente. É uma tendência perigosa no início da rotação, com o ano do Lobo batendo e neste momento podemos dizer, arromba a porta ao entrar ruidosamente nos dispositivos dos jogadores. Com tanta verve já no início do concerto, será melhor que até ao final haja canções memoráveis: não gostaríamos que, a longo prazo, o grupo acabasse por se desfazer.

Bem-vindo à taberna, temos diversão e jogos. Eu começaria a jornada pelo Blizzard Festival oferecendo a vocês alguns dados numéricos inerentes à nova expansão apenas como um aquecimento. 145 são as cartas da nova coleção. Sendo a música a espinha dorsal do Festival, cada turma foi associada a um gênero musical diferente para a ocasião. Gostei muito dessa escolha dos desenvolvedores, que mais uma vez encontraram uma forma inteligente de intrigar e fazer os jogadores se relacionarem com os personagens e classes antes mesmo do jogo em si. Uma operação indispensável no Hearthstone de hoje, cada vez mais ansioso para ampliar sua área de influência e cercado por concorrentes digitais excepcionais, alvo de críticas nem sempre calmas por parte, por exemplo, dos players competitivos que viram empobrecer os setores competitivos oficiais.

Então, o Death Knight é um metalhead, Druid um hippie, Demon Hunter um Emo e o Hunter um Folk Singer.  Magician adora eletrônica, enquanto o Paladino prefere Disco e o Sacertote prefere música Pop. Eles fecham o Ladrão com Hip Hop, Shaman que prefere Jazz, Rock Music Guitarrista Guerreiro e Sorcerer gentilmente conduzido por adágios de sons clássicos. Claro, talvez aqueles que almejam o topo e possivelmente o topo dos torneios não façam nada com essa tradição, mesmo que isso afete o ritmo de jogo das classes individuais e o tipo de efeitos atribuídos às cartas específicas de cada uma. Os novos jogadores, porém, agora têm uma nova forma de começar e escolher seu avatar preferido, além da jogabilidade ou mera viabilidade. Na minha opinião, o Festival das Lendas está, portanto, a começar bem, já pela escolha temática feita. O que talvez não vá realmente colocar todos de joelho, mas pelo menos demonstra uma atenção aos detalhes extra lúdicos que continua muito alto e interessante, apesar do infeliz momento histórico.

Onde vamos? Para onde vamos agora? Você pergunta então. Simples, vamos falar da mecânica principal da expansão, também baseada na música (obviamente). Começando, ironicamente, por Finale, a nova palavra-chave a ser lembrada para não desperdiçar preciosos efeitos adicionais e, muitas vezes, até performáticos demais. para ativar os efeitos do Finale você deve jogar as cartas que estão datadas por último no turno, gastando todo o mana à nossa disposição. As diferenças entre ativação normal e Finale são consideráveis, veja por exemplo Hardcore Cultist: se jogado normalmente causa 2 de dano a um único alvo, enquanto com Finale faz o mesmo a todos os inimigos. Por mais interessante que seja do ponto de vista da jogabilidade e do ritmo que impõe às partidas, os efeitos com Finale nos pareceram a todos mais ou menos fortes demais. É verdade que a curva de mana terá que ser seguida com mais precisão, mas é um tipo de atenção que jogadores de nível médio a alto já realizavam normalmente. Com a intenção de ser uma ferramenta de aprendizado para novos recrutas, pode funcionar se algumas cartas forem desenvolvidas durante a construção. Para todos os outros, no máximo, pode ser um estímulo para não jogar descuidadamente. Se você está entre aqueles que não suportam a classe do Sacerdote, não tenho boas notícias para você. “Eu odiaria olhar naqueles olhos e ver um pingo de dor”, ou seja, me dói olhar em seus olhos e ver vestígios de dor, mas a passiva que seu padre favorito recebeu é muito, muito forte. Do Festival das Lendas para o conjunto principal deste ano. Lacaios com sobrecura ativam um efeito especial quando são curados além de sua Vida máxima. Cartas anteriormente já abusadas com curas AoE perdem assim o último inconveniente que as caracterizava, tornando-se úteis mesmo quando não há nada para curar. Se você não vê seu potencial, espere algumas semanas e depois volte e me diga se eu não estava certo.

Continuando pelo Boulevard do Festival das Lendas, já durante o teste de pré-visualização realizado pouco antes da Páscoa pudemos testar o potencial de certos combos e cartas devastadoras. “Não sei para onde vai”, não sabemos onde a meta realmente nos levará, mas já tivemos algumas pistas. Como eu esperava, percebi um nível de poder geral elevado, especialmente lendo os efeitos dos lendários. Cada classe designou um porta-estandarte musical solo lendário, o líder do grupo para nos entender. Assim como, uma sempre lendária balada final. Quase sem exceção, a eficácia dos duetos é uma condição de vitória em si: uma afirmação perigosa, mas infelizmente é verdade. Não estou convencido da escolha feita ao tornar essas cartas tão eficazes no novo conjunto, mas como você poderia não perceber, por exemplo, olhando para Love Everlasting, o lendário do Priest. Com custo de 3, reduz o preço do primeiro feitiço a cada turno em 2, além disso, o efeito não desaparece, mas dura enquanto jogarmos pelo menos um feitiço na nossa vez. Como existem muitos feitiços de 2 ou 3 custos entre as cartas da classe sacerdote, jogá-los para zero ou 1 não será um grande sacrifício, especialmente se também servir para manter o efeito do amor eterno ativo. Muito forte também Starlight Groovedo Paladino. Ele sempre custa 3 de mana e fornece escudo divino ao nosso herói. A primeira vez para um efeito básico, então, repetindo-se no duelo toda vez que jogamos um feitiço sagrado. Sem mencionar apenas os feitiços, apresento finalmente Cage Head, criatura lendária do Death Knight que custa 8, tem um corpo 5/1 e deathlattle: Convoca um javali 9 – 9 com Charge e Taunt. Desnecessário lembrar como é fácil convocar lacaios, dar-lhes respawn, etc. com a classe em questão, certo?

A recomendação recorrente usual, mas importante. A tentação de criar imediatamente algumas das cartas recomendadas acima será grande. Meu conselho, porém, continua o mesmo já escrito, por exemplo, com The Advance of the Lich King. Espere para gastar pós. Familiarize-se com as novas cartas e mecânicas, use as que você desembrulhou no lançamento e divirta-se antes que a meta congele novamente. Vamos deixar a árdua frase para o tempo, embora eu tenha certeza de que não demorará muito para um patch. Não deixe que a variedade relativa atual o engane, jogadores experientes estão acostumados com a onda de imaginação que se segue ao lançamento de um conjunto. Infelizmente, não dura muito, logo dando lugar a estratégias sólidas que os jogadores repetirão continuamente. O que ainda não é conhecido, mas ainda tentei espiar o futuro.

Confira a gameplay realizada pelo canal Com Noção do jogo Hearthstone: Festival das Lendas abaixo: