Analisamos Trifox, um jogo indie de plataforma 3D. Confira!

Trifox é um jogo de plataforma 3D, que conta a história de uma raposa com vários talentos usando seus poderes para perseguir um grupo de vilões que roubaram sua casa. O jogador pode escolher jogar como guerreiro, mago ou engenheiro, cada um com suas próprias habilidades e pontos fortes. O jogo foi lançado em 13 de outubro e está disponível para PC (Steam), PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series e Nintendo Switch.

Graças a Assessoria de Imprensa da Big Sugar, podemos jogar Trifox na versão para PC e Nintendo Switch. Esta gameplay pode ser vista ao final deste artigo.

A história de Trifox é bem simples, como já citei no início, houve uma invasão de vilões alienígenas e nosso herói teve a casa roubada, quando ele estava no conforto do lar curtindo um filme de ação. Com essa premissa bem simples, devemos lutar e melhorar nossa raposinha ao longo de quatro localidades cheias de desafios. Uma das coisas que reparei quando estava jogando para fazer esta análise, pois o jogo lembra muito um clássico que ficou famoso no PlayStation 2 a séries de jogos do Crash Bandicoot, no qual temos portais que levam para diferentes fases. Cada fase traz uma ambientação bem distinta das demais, com chefes exclusivos e desafios únicos.

A gameplay começa com um pequeno tutorial inicial para as dinâmicas de combate e movimentação de base, já vai estar pronto para explorar, combater e resgatar o seu controle remoto. Depois que acaba o tutorial é hora de fazer uma escolha, qual estilo de personagem que jogar, podendo ser um mago, um guerreiro ou um engenheiro, essa escolha vai só permanecer se você quiser, porque ganhando dinheiro suficiente, coletando as moedas no mundo e matando inimigos, vai poder mudar e escolher novos poderes de qualquer uma das 3 classes, criando o loadout que mais se adapta com teu estilo de jogo. Embora seja um twin-stick shooter, Trifox é uma combinação de gêneros. Não é um RPG, mas tem um sistema de classes, onde cada uma tem habilidades específicas e bastante diferentes. É focado no combate, mas tem alguns puzzles, muitos segredos que levam a colecionáveis e um leve tempero de plataforma 3D.

Entre uma fase e outra, podemos customizar totalmente nossa raposinha. Sendo que podemos carregar quatro habilidades simultaneamente, que podem ser escolhidas livremente entre qualquer uma anteriormente desbloqueada. Dando para colocar qualquer habilidade em qualquer um dos quatro botões de ataque. Pois o jogador pode se especializar em uma classe ou fazer combinações de duas ou até três classes. Mas quando se mescla as classes, o visual do personagem pode ficar meio que uma salada de frutas. Se o jogador só escolher se especializar em magia, o herói vai ficar com roupa de feiticeiro, mas misture várias classes e ele ficará meio um ciborgue ou meio Conan e meio warlock.

Trifox possui gráficos bem simples meio que polígonos, lembrando muito dos primeiros jogos 3D que saíram para o Nintendo 64 e PlayStation 1. Pois este estilo de gráfico casou perfeitamente com o estilo mais cartunesco. O design de fases e personagens são carismáticos e cheios de personalidade, trazendo um ar de aventura. O som é bem simples, com melodias lembram muito dos desenhos animados. O jogo possui menus em português, algo que ajuda na hora de escolher as habilidades. Não existem diálogos entendíveis, algo que achei bem esquisito e nem tradução para esses textos, deixando a história muito mais visual e simplória.

O jogo tem uma duração de 3 a 4 horas para terminar a história, pois não é um jogo longo e são 3 biomas diferentes com 4 missões cada uma, sendo uma dessas o boss da área e o boss final após ter terminado os 3 biomas. Para completar os 1000G vai demorar um pouco mais, precisando completar conquistas de coletáveis e speedrun.

O jogo foi lançado em 13 de outubro e está disponível para PC (Steam), PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series e Nintendo Switch.

Confira a gameplay realizada pelo canal Com Noção do jogo Trifox abaixo: