Analisamos o frenético jogo de ação Blade Assault

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Quando se fala em um jogo do gênero roguelike e ainda sendo de ação já sabe que vai ter uma boa história e que o nível de dificuldade será hard (no bom português, difícil). Pois Blade Assault é um jogo que traz vários desafios, punições ao errar e uma gameplay fantástica.

 

 

Um jogo em plataforma 2D em pixel art que nos remete aos bons jogos da geração 16 bits. O game se passa em um ambiente bem futurista, como alguns gostam de falar, um ambiente cyberpunk. Em uma cidade flutuante chamada Esperanza, após descobrirem um cristal vermelho e muito valioso, várias guerras começaram e isso quase destruiu todo o planeta. Desde então os seres humanos vivem a beira de um colapso e sem nenhum recurso para sobreviver, fora os governos corruptos (qualquer semelhança com a realidade que vivemos é mera coincidência). A premissa não é novidade e ela não se desenvolve muito, já que o acesso antecipado do jogo tem quatro cenários e não dá tempo para a história se desenrolar.

 

O que vemos no início é um dos protagonistas, Kil, fugindo de uma prisão com a ajuda de seu drone chamado de Bit, quando acontece o tutorial. Depois de um diálogo em que fica claro que Kil é turrão e quer vingança, o protagonista é derrotado por Elektra, aparentemente braço direito de Panus, governante da região, e o protagonista acaba caindo onde a humanidade esquecida vive. Wasteland (ou terra desolada). Pessoas com implantes robóticos e muito neon estão presentes na cidade em que você vai passar a maior parte do tempo até pegar as manhas do jogo.

 

Combate rápido satisfatório. Utilizando habilidades diversas, evitando ataques inimigos arrojando, lançando projéteis, cortando multidões de inimigos. Seus ataques mudam de acordo com os “Núcleos” selecionados e os upgrades que você decide assumir em suas corridas.

 

Conheça NPCs e encontre upgrades ao longo de sua missão para desbloquear poderes exclusivos. Cada personagem jogável tem suas próprias armas de escolha mantidas em seu próprio arsenal.

 

Você terá duas ambientações com alguns NPCs para interagir. No Jazz Bar ficam três pessoas que serão personagens jogáveis no futuro. Por enquanto só é possível ver o que cada um tem para falar (nada importante). O dono do bar, Armstrong, é o responsável por aumentar seu nível de amizade com os outros NPCs que vou citar ainda. Caso você traga a moeda que ele pede (que só é possível adquirir derrotando chefes), ele consegue aumentar em três níveis as amizades, que irão resultar em descontos e itens melhores.

 

Jack é o cara que vai deixar você mais forte. É nele que você aumenta ataque, defesa, suporte e habilidade. Porém, no acesso antecipado, só é possível melhorar ataque e defesa. Na segunda tela fica o depósito de armas e o armeiro Hank. Ele melhora suas habilidades nas três armas que você pode usar: espada, machado e arma de fogo. Cada arma tem três melhorias passivas, que são desde ataque mais rápido, causar mais dano conforme você continua atacando, aumento de dano crítico e mais.

 

Blade Assault tem tudo para dar certo. Os combates são divertidos e muito fluídos, a movimentação é rápida e dinâmica. As possibilidades de usar os elementos deixam o jogo bem interessante. Ele é punitivo, mas nem tanto, já que alguns upgrades permanecem com você. O jogo tem potencial para atrair veteranos do gênero e novatos.

 

No momento o jogo está disponível para PC pela Steam e tem previsão para sair para PlayStation e Nintendo Switch em dezembro deste ano.

Confira a gameplay realizada pelo canal Com Noção do jogo Blade Assault abaixo:

 

Blade Assault
Nota Final
9.6/10
9.6/10
  • Gráficos - 10/10
    10/10
  • Jogabilidade - 9.5/10
    9.5/10
  • História e Diversão - 10/10
    10/10
  • Áudio e Trilha Sonora - 9/10
    9/10
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Blade Assault é um excelente Roguelike com muita ação e vá proporcionar várias horas de gameplay e sempre o player vai querer jogar mais e mais deste jogo que nos remete a era 16 bits com seus pixel arts.