Para o trabalho em qualquer lugar, rotina de estudos e mais uma infinidade de tarefas do cotidiano, a escolha de um bom notebook é fundamental para que no dia a dia não falte mobilidade, performance, rapidez e praticidade – inclusive nos momentos de lazer, como assistir filmes e séries ou jogar. Embora existam muitos fatores que podem influenciar na hora da escolha, é de suma importância a preocupação com a segurança dos dados e o desempenho da máquina.
Para te ajudar neste desafio tão complexo, a AMD preparou uma série de recomendações para guiar e ensinar a maneira mais adequada para escolher o notebook ideal que atenda todas as suas necessidades – presentes e futuras:
Busque o máximo em velocidade e memória
Seja para criar conteúdo, editar vídeos e fotos, planilhas ou até rodar programas e sistemas pesados, não há mais espaço para máquinas “travando”. Notebooks equipados com os poderosos processadores móveis AMD Ryzen série 3000 oferecem o máximo de núcleos disponíveis, com o mais alto desempenho que você pode ter em um processador móvel. Além disso, boa capacidade de memória das CPUs é fundamental para boa execução de tarefas. Os processadores da série 3000 de Ryzen contam com até 32 MB de memória cache em L3, sendo compatíveis com as interfaces PCIe 4.0. Com relação à memória RAM, os processadores trazem suporte para DDR4-3200 MHz, tecnologia excelente e focada em laptops.
Desempenho e leveza
Se a sua rotina é fazer malabarismos com projetos, planilhas, apresentações e encaixar alguns momentos de lazer, sem ter um lugar fixo na casa para tudo isso, então os dispositivos com processador móvel AMD Ryzen Série 3000 foram desenvolvidos pensando em você, com o desempenho de produtividade mais rápido em um ultrafino.
Quanto mais bateria, melhor
Um dos pontos mais vantajosos dos notebooks é a mobilidade, diretamente ligada ao aproveitamento energético que a bateria do aparelho tem – quanto mais eficiente, menor é a necessidade de tempo na tomada. Notebooks com processadores da linha Ryzen 5000 Mobile contam com o novo sistema CPPC, “planejamento personalizado de energia por núcleo”, que garante que cada núcleo recebe uma voltagem de acordo com a demanda de trabalho que está executando. Assim, os núcleos exigem menos energia, sempre rodando no balanceamento otimizado entre demanda energética e frequência.
Teste em tarefas reais
Os programas (e jogos) modernos são bastante complexos e incluem funções que envolvem a exibição de gráficos na tela, a leitura de dados do armazenamento ou mesmo da rede. Uma das melhores maneiras de avaliar o desempenho de um novo equipamento é realizar um teste do mundo real, ou seja, realizar as tarefas diárias no ambiente de trabalho.
Ter referências/benchmarks
Dois tipos de benchmarks são normalmente usados para avaliar o desempenho de uma máquina: “sintético” e “baseado em aplicativo”. Ambos podem ser úteis no processo de tomada de decisão – no entanto, analisar seus resultados individualmente pode ser um erro! A melhor forma de mitigar esse risco é seguir a regra geral de ter vários benchmarks, que permitem obter uma imagem mais ampla e confiável do resultado esperado.
É importante lembrar que uma boa análise comparativa deve ser o mais transparente possível, com uma descrição clara de seus métodos de teste.
Cuidado com os erros de medição
Porém, na hora dos testes, lembre-se que qualquer medição sempre terá uma margem de “erro”, que pode variar de teste para teste. A maioria dos benchmarks lida com uma faixa de erro geral de 3-5%, causada por uma variedade de fatores, incluindo limitações de tempo de medição. Assim, será fundamental levar este fator de medição em consideração ao estabelecer os requisitos nas solicitações de compra.
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