Após ser lançado nos cinemas, o live-action Branca de Neve acaba de chegar exclusivamente ao Disney+, trazendo uma releitura emocionante do primeiro clássico da Disney, resgatando a essência da animação original — agora revisitados sob uma nova perspectiva.
Um Musical Encantador e Moderno
Com direção de Marc Webb (O Espetacular Homem-Aranha) e produção de Marc Platt (La La Land, O Retorno de Mary Poppins), Branca de Neve tem como um de seus grandes destaques as músicas inéditas de Benj Pasek e Justin Paul, vencedores do Oscar por La La Land (2016), que trazem uma roupagem moderna e emocionante para a trilha sonora do clássico, sendo um ponto positivo na recepção da imprensa especializada. A composição musical e as canções originais enriquecem a narrativa, transformando o filme em um belíssimo musical que encanta tanto os fãs da animação original quanto o público novo.
Mais do que uma adaptação contemporânea, Branca de Neve é também um tributo ao legado de uma das histórias mais amadas do cinema. A nova versão resgata o imaginário construído desde 1937 e o conecta com o presente — despertando a nostalgia de quem cresceu com a animação original e encantando novas gerações que descobrem a magia de Branca de Neve pela primeira vez.
Com visual deslumbrante, efeitos de última geração e uma abordagem atualizada sobre temas como coragem, identidade e empoderamento, o longa celebra a força das narrativas atemporais e o poder das histórias que atravessam o tempo.
A Força de Branca de Neve: Palavras de Rachel Zegler
Rachel Zegler, atriz protagonista do filme, comenta sobre a personagem no live-action: “O superpoder dela é o seu coração. Não há poder sobrenatural que a Branca de Neve possua além de seu amor pela humanidade, por todas as criaturas vivas e sua crença fundamental de que há bondade em tudo, isso é algo que eu realmente acho que o mundo poderia usar mais.”
O Poder e a Crueldade da Rainha Má: A Visão de Gal Gadot
Gal Gadot interpreta a Rainha Má no filme e também comenta sobre sua personagem. “Sua aparência é a única maneira que ela pode hipnotizar as pessoas e fazer sua mágica. Uma vez que ela tem isso, ela se torna cruel e poderosa. A Rainha Má é toda sobre poder. Ela quer estar no controle, ela é a personagem alfa, ela é narcisista, e ama estar no controle e ter pessoas a venerando.”