Análise do filme A Batalha do Biscoito Pop-Tart, disponível na Netflix

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No dia 3 de maio estreou na plataforma de streaming da Netflix a comédia A Batalha do Biscoito Pop-Tart, um filme estrelado por Jerry Seinfeld, Melissa McCarthy e Hugh Grant. Apesar da crítica negativa da imprensa sobre o longa, será que realmente é tão ruim assim? Veremos…

 

A Batalha do Biscoito Pop-Tart

 

O humorista Jerry Seinfeld assina a direção de A Batalha do Biscoito Pop-Tart, filme que se passa em Michigan, 1963. A Kellogg’s e a Post, rivais do setor de cereais, correm contra o tempo para criar um doce que vai mudar o café da manhã americano para sempre. Esta é uma história sobre ambição, traição, açúcar e leiteiros malvados, estrelada pelo roteirista e diretor Jerry Seinfeld.

A Batalha do Biscoito Pop-Tart

 

Como já faz um tempo que A Batalha do Biscoito Pop-Tart estreou, ao longo das semanas seguintes uma chuva de críticas ao filme apareceu nas minhas redes sociais. Vários veículos de imprensa e influenciadores dizendo que a produção era ruim, sem graça e até “desconexo com a realidade”, dando a entender que o longa não condizia com o que de real aconteceu nesta “guerra” entre a Kellogg’s e a Post. Oi?! É lógico né? Onde já se viu acreditar que uma massa ganharia vida, entraria nos encanamentos e seria adotada por dois homens, até a vida adulta? Enfim, me parece que alguns “críticos” da internet é que são “desconexos da realidade”, afinal, querem muitas “morais da história”, “lacrações” e esquecem que um filme de comédia deve apenas divertir, sem a necessidade de “ensinar” nada ao público.

 

A Batalha do Biscoito Pop-Tart

 

A Batalha do Biscoito Pop-Tart começa com uma criança que foge de casa, chega à uma lanchonete e pede o tal biscoito ao atendente. Ao perceber o que ocorre, Bob Cabana (Jerry Seinfeld) tenta “ganhar tempo” contando uma história sobre aquele biscoito, mas claro, como o ouvinte é a criança, todos os acontecimentos históricos são exagerados, e com humor beirando o “pastelão”, tudo para entreter o pequeno.

 

Se você tiver um QI um pouco mais elevado que certos críticos, entenderá o quanto do filme é real e o quanto é fictício, simplesmente para divertir o público. De um modo bem humorado, o filme mostra como Kellogg’s e a Post lutaram para serem a marca oficial do café da manhã dos americanos, e como o famoso Biscoito Pop-Tart se tornou tão importante nesta briga.

A Batalha do Biscoito Pop-Tart

 

Claro que metade do filme é voltado para o humor ingênuo, exatamente aquele que chama a atenção das crianças, o que torna A Batalha do Biscoito Pop-Tart não só um filme sobre uma história real, mas uma comédia para assistir com toda a família, onde pais e filhos riem de absurdos, e depois ficam com vontade de comer não só o tal biscoito, mas uma bela tigela de Sucrilhos (me patrocina Kellogg’s!).

 

A Batalha do Biscoito Pop-Tart é daqueles filmes leves, com pitadas de realidade, mas exagerado no bom humor, que faz com que tenhamos cerca de 1 hora e meia de diversão sem obrigação de entender conceitos e temáticas difíceis.

 

O filme A Batalha do Biscoito Pop-Tart está disponível no streaming da Netflix. Confira o trailer abaixo:

 

 

A Batalha do Biscoito Pop-Tart - Netflix
Nota Final
8.2/10
8.2/10
  • Ideia e Roteiro - 8.3/10
    8.3/10
  • Fotografia, Figurino e Efeitos Visuais - 8/10
    8/10
  • Áudio e Trilha Sonora - 8.5/10
    8.5/10
  • Adaptação e Atuação - 8/10
    8/10
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Batalha do Biscoito Pop-Tart é um filme leve e engraçado, daqueles que facilmente passaria na Sessão da Tarde.